Exemplos de
Ter muito que andar
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Exemplos de Ter muito que andar
1. Metamorfose
ansativo escolhi! Viajar, dia sim, dia não. É um trabalho
mais irritante do que o trabalho do escritório propriament
não tivesse de me agüentar, por causa dos meus pais, há
tempo que me teria despedido; iria ter com o patrão e lhe
teiro da firma havia de ter esperado o trem das cinco e há
teria comunicado a sua ausência. O porteiro era um instrum
Bem, suponhamos que dizia que estava doente? Mas isso seria
desagradável e pareceria suspeito, porque, durante cinco a
asse tão normal quanto possível, pronunciando as palavras
claramente e deixando grandes pausas entre elas. Assim, o p
tempo, não se esquecia de ir recordando a si mesmo que era
melhor a reflexão fria, o mais fria possível, do que qual
ensava, de modo que foi apenas um baque surdo, nem por isso
alarmante. Simplesmente, não tinha erguido a cabeça com c
nica noite que não ficasse em casa. Senta-se ali à mesa,
sossegado, a ler o jornal ou a consultar horários de trens
-la, assim que o Gregor abrir a porta. Devo dizer que estou
satisfeita por o senhor ter vindo. Sozinhos, nunca consegui
to ser despedido sem mais nem quê. E parecia-lhe que seria
mais sensato deixarem-no em paz por agora do que atormentá
u a falar em nome dos seus pais e do seu patrão e peco-lhe
a sério uma explicação precisa e imediata. O senhor me e
igualmente. Desde há algum tempo que o seu trabalho deixa
a desejar; esta época do ano não é ideal para uma subida
ualquer maneira, ainda posso apanhar o trem das oito; estou
melhor depois deste descanso de algumas horas. Não se pren
nde aconteceu uma grande desgraça. Mas Gregor estava agora
mais calmo. As palavras que pronunciava já não eram intel
s já são. Eu bem sei que os caixeiros-viajantes não são
bem vistos no escritório. As pessoas pensam que eles levam
irar o mais rapidamente que pôde, o que, na realidade, era
moroso. Talvez o pai tivesse registrado as suas boas inten
inham sido transferidas para o lado de fora das portas. Só
tarde apagaram o gás na sala; Gregor tinha quase a certeza
rrer de fome a chamar-lhe a atenção para o acontecimento,
embora sentisse um irreprimível desejo de saltar do seu re
a que comesse e a receber invariavelmente a resposta: Não,
obrigado, estou satisfeito, ou coisa semelhante. Talvez nã
explicações - por um lado, devido ao acontecimento de há
não se encarregar de tais assuntos; por outro, graças à
que poderia deixar o emprego, mas sem dúvida o pai fizera
melhor assim. Apesar de tudo, aquele capital não era de mo
ros. Talvez o pudessem fazer durante um ano ou dois, quando
. Era, pura e simplesmente, uma quantia que urgia deixar de
vez por semana; no fim de contas, ela havia de compreender,
melhor que a irmã, que não passava de uma criança, apesa
ostava particularmente de manter-se suspenso do teto, coisa
melhor do que estar no chão: sua respiração se tornava m
mesmo a Gregor, dado que estava habituado à mobília havia
tempo e a sua ausência poderia fazê-lo sentir-se só. - N
priamente dito, e ainda por cima há ainda o desconforto de
sempre a viajar, preocupado com as ligações dos trens, co
A seguir, a criada foi à porta, como de costume, com o seu
pesado e abriu-a. Gregor apenas precisou ouvir o primeiro b
almente incapaz de levantar-se da cama? Não teria bastado m
um aprendiz perguntar - se era realmente necessária qualqu
tando como um selvagem. Mas Gregor estava pouco habituado a
para trás, o que se revelou um processo lento. Se tivesse
o e bem dormido, mas parecia-lhe ter sido despertado por um
cauteloso e pelo fechar da porta que dava para o vestíbulo
ado, pois os país faziam uma curta sesta e a irmã podia m
a criada fazer um ou outro recado. Não que eles desejassem
o poderia ganhar a vida com aquela asma, que até o simples
agravava, obrigando-a muitas vezes a deixar-se cair num sof
2. Barca
mposto por Gil Vicente por contemplação da sereníssima e
católica rainha Lianor, nossa senhora, e representado por
oa gente, que queremos dar à vela! Chegar ela! Chegar ela!
s e de boamente! Oh! que barca tão valente! Vem um Onzeneir
Na safra do apanhar me deu Saturno quebranto. DIABO Ora mui
m'espanto nom vos livrar o dinheiro!... ONZENEIRO Solamente
o povo com teu mester. Embarca, eramá pera ti, que há já
que t'espero! SAPATEIRO Pois digo-te que nom quero! DIABO Q
BRÍZIDA No é essa barca que eu cato. DIABO E trazês vós
fato? BRÍZIDA O que me convém levar. Día. Que é o que h
s da má-hora, que é da prancha, que eis me vou? E já há
que aqui estou, e pareço mal cá de fora. DIABO Ora entrai
PROCURADOR Dix! Nom vou eu pera lá! Outro navio está cá,
milhor assombrado. DIABO Ora estás bem aviado! Entra, muit
m barqueiro, nem barqueira, senão - logo ò Paraíso. Isto
em seu siso. e era santo o meu baraço... Eu não sei que a
sapateiro honrado, como vens tão carregado?... SAPATEIRO M
am-me vir assi... E pera onde é a viagem? DIABO Pera o lago
erença? E a senhora Florença polo meu entrará lá! PARVO
, muitieramá! Furtaste esse trinchão, frade? FRADE Senhora
3. Lanolina
ente vermelho e dolorido, a ponto de não poder andar. Apos
procurar, encontrei um produto de creme para usar nos seios
cou intensamente vermelho e dolorido, a ponto de não poder
. Apos muito procurar, encontrei um produto de creme para us
4. Descermos
novo, vamos desmaiar. 2. Se descermos os preços vamos ter
prejuízo. 3. Caso descermos do ônibus agora, vamos ter qu
5. Mediunidade
espiritual e o mundo material. A mediunidade é um tópico
abordado pelo mundo todo. Aqui no Brasil, que é considerad
tre o invisível e o visível, reconfortando o coração de
s, espalhando suas diversas obras psicografadas mundo a fora
Sinais da Mediunidade: sintomas do despertar Alguns sinais
comuns que podem se apresentar no despertar mediúnico: Sen
esmo após descanso;Sensação de ser esponja emocional. É
comum confundir sintomas mediúnicos com desordens físicas
médico especializado. Espiritualidade e ciência precisam
juntas. Sinais da Mediunidade: sintomas do despertar Alguns